quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Para articularmos opiniões devemos conhecer todos os factos, bem como dominar as questões técnicas: O porquê da crise das dívidas soberanas.

domingo, 23 de outubro de 2011

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Ouçam este senhor, por favor. Nunca pensei assistir a isto mas espera-se outra revolução e miséria se não sairmos da zona Euro. Rapidamente!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Com as medidas anunciadas hoje, dia 13 de Outubro de 2011, pelo nosso primeiro ministro, será que este homem ainda vai ser um herói ou mártir?

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Nota histórica - Para quem ainda não entendeu o porquê da nossa crise.


No auge da crise de crédito, mais chamada de crise da dívida soberana, que se agravou em 2008, a saúde financeira dos bancos no mundo inteiro foi colocada à prova. Os problemas em operações de financiamento imobiliário nos Estados Unidos geraram biliões em perdas e o sistema bancário não encontrou mais onde conseguir dinheiro. Para diminuir os efeitos da recessão, os países aumentaram os gastos públicos, ampliando as dívidas além dos tetos nacionais. Mas o estímulo não foi suficiente para elevar os Produtos Internos Brutos (PIB) a ponto de garantir o pagamento das contas.


A primeira a entrar em colapso foi a Grécia, cuja dívida pública alcançou 340,227 mil milhões de euros em 2010, o que corresponde a 148,6% do seu PIB. Com a luz amarela acesa, as economias de outros países da região foram inspecionadas mais rigorosamente. Portugal e Irlanda chamaram atenção por conta da fragilidade económica. No entanto, o fraco crescimento económico e o aumento da dívida pública na região já atingem grandes economias, como Itália (120% do PIB) e Espanha.


Um fundo de ajuda foi criado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pelo Banco Central Europeu (BCE), com influência da Alemanha, país da região com maior solidez económica. Contudo, para ter acesso aos pacotes de resgates, as nações precisam se adaptar a rígidas condições impostas pelo FMI. A Grécia foi a primeira a aceitar e viu manifestações contra os cortes de empregos públicos, programas sociais e aumentos de impostos.


Os Estados Unidos atingiram o limite legal de endividamento público - de US$ 14,3 biliões - no último dia 16 de maio. Na ocasião, o Tesouro usou ajustes de contabilidade, assim como receitas fiscais mais altas que o previsto, para seguir operando normalmente. O governo, então, passou por um longo período de negociações para elevar o tecto. O acordo veio só perto do final do prazo (2 de agosto) para evitar uma moratória e prevê um corte de gastos na ordem de US$ 2,4 biliões. Mesmo assim, a agência Standard & Poor's retirou a nota máxima (AAA) no rating da dívida americana.

Adaptado de Reuters.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Existem soluções muito simples para tornarmos o planeta melhor, garantindo um futuro mais saudável para os nossos filhos. Lamentavelmente, o grande lobby da industria automóvel e petrolífera esconde estas e outras ideias para manter em alta os preços do barril.


Este anúncio não chegou a sair porque detectaram uma estranha sombra atrás do carro depois de verem o resultado das filmagens. Parece que houve um acidente mortal nesta estrada exactamente um ano antes das filmagens...